Desigualdades na educa~ao técnico- profissional em urna pandemia. Território, governo e aprender coma prática
DOI:
https://doi.org/10.19137/praxiseducativa-2023-270208Palavras-chave:
Desigualdades; Governança da educação; Pandemia; Educação Técnico-Profissional; Formação na práticaResumo
A crise gerada pela pandemia de Covid-19 obrigou à organização de alternativas educativas não presenciais; situação que no Ensino Técnico-Profissional afetou um dos eixos centrais: aprender com a prática. Isso forçou a geração de novas estratégias para sustentar as atividades das oficinas e práticas profissionalizantes. Este artigo tem como objetivo examinar como as desigualdades anteriores e emergentes, ligadas às heterogeneidades territoriais, na governança do sistema e na implementação das próprias práticas, configuraram diferentes cenários para a implantação de políticas e estratégias no nível das jurisdições durante a pandemia. A partir de uma investigação centrada nos depoimentos de referentes jurisdicionais do Ensino Técnico-Profissional e em dados descritivos secundários, contrastam-se diferentes regiões do país, mostrando o modo como as heterogeneidades supracitadas constituem as condições de possibilidade para enfrentar a pandemia e, portanto, nas capacidades de mitigar ou não, os efeitos da crise sanitária sobre a continuidade educacional.
Downloads
Referências
Abeles, M. y Villafañe, S (Coords) (2022) Asimetrías y desigualdades territoriales en la Argentina. Aportes
para el debate. Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL)
Binstock, G. y Cerruti, M. (2017) Las escuelas técnicas secundarias en la Argentina. Características
institucionales y rendimiento educativo. Serie de Documentos de Investigación l MEC.
CEDEFOP. (2020). Vocational education and training in Europe, 1995-2035.· scenarios far European vocational
education and training in the 21st century. Publications Office ofthe European Union.
CINTERFOR. (2017). El futuro de la formación profesional en América Latina y el Caribe: desafíos y
lineamientos para su fortalecimiento. OIT /CINTERFOR
Feeney, S., Machicado, G. y Larrosa, L. (2022) El Aprendizaje Basado en Proyectos como política de
enseñanza algunos interrogantes. Revista Praxis educativa, 26(3), 1-23.
Fernández, N. y D. Garino. (2022). ¿Cómo se llevaron a cabo las Prácticas Profesionalizantes en las escuelas
técnicas durante la pandemia? Análisis de lo sucedido en dos jurisdicciones de Argentina. IV Coloquio de
Investigación Educativa en Argentina. Facultad de Ciencias Económicas, Buenos Aires.
Fernández, N., Ganem, M. L Saez, D. y Maturo, Y (2021) Las Prácticas Profesionalizantes: su puesta en acto en
tres provincias argentinas. En S Martinez (Comp.), Educación Técnico Profesional en Argentina. Saberes,
prácticas y experiencias (pp. 257-292). Teseo.
FLACSO-UNICEF. (2018). Políticas educativas para transformar la educación secundaria. FLACSO-UNICEF.
Giovine, R., D. Garino, y N. Correa. (2023). Políticas y tramas interactorales en pandemia: acompañamiento y
revinculación de estudiantes secundarios en las provi ncias de Neuquén y Buenos Aires. Revista Espacios en
Blanco, 33 (1), 75-90.
INET. (2020) La educación técnico-profesional en cifras. INET.
Jacinto, C. y E. Verdier. (2021). Les paradoxes de la démocratisation éducative entre sélection et
déclassement: Le cas de l'enseignement technique secondaire en Argentine. Éducatíon et socíétés. 46, 39-55.
Jacinto, C., S. Fuentes, y N. Montes. (2022) Interrelaciones entre desigualdades sociales y educativas en el
nivel secundario. Una revisión teórica, multidimensional y (post)pandémica Revista Propuesta Educativa. S7,
(1), 12-30.
Millenaar, V., C. Jacinto y M. Sosa. (en prensa). ¿Cómo educar sin presencialidad? La agenda estatal de la
educación secundaria técnico-profesional en pandemia. En Caravaca, J y Daniel, C. (Eds). Afrontar lo
inesperado. El estado argentino ante la crisis global del Covíd-19. Biblos.
Laguzzi, G, Nistal, M. y Vol man, V. (2022) Secundaría técnica. crece la matrícula y la participación femenina.
Observatorio Argentinos por la Educación.
Ministerio de Educación-SEi E. (2020). Evaluación del Proceso de Continuidad Pedagógica. Ministerio de
Educación de la Nación.
Pinkasz, D., Bardelli, N., Galarza, C., López, V., Méndez, J. y Santos, S. (2023). Políticas provinciales para gobernar
la reestructuración forzada del espacio de enseñanza en Pandemia. Las direcciones de nivel secundario
durante 2020 y el primer semestre de 2021 en Argentina. Revista Espacios en Blanco, 33(1), 27-44.
Riquelme, G. C., Herger, N. y Sassera, J. (2019) Estudio Relevamiento de prácticas profesionalizantes en
escuelas secundarias técnicas. Resumen. En Investigaciones /NET(pp. 9-44). Instituto Nacional de Educación
Tecnológica.
Sosa, M. (2019). Las transiciones educación secundaría-trabajo en egresados de la educación técnica en
Argentina. Abordaje comparativo de la construcción y la informática (2003-2014) [Tesis de Doctorado en
Ciencias Sociales] Universidad de Buenos Aires.
Sosa, M. (2022) Efectos de la pandemia en la educación técnica de nivel secundario y su relación con las
desigualdades en Argentina. Revista Propuesta Educativa, 57 (1), 75-88.
Steinberg, C., Tófalo, A, Meschengieser, C., Lotito, O y de Oto, L. (2019) Educación, territorio y sociedad Un
estudio multidimensional sobre las desigualdades sociales y educativas en Argentina. En N. Gluz y C.
Steinberg (Eds.), Desigualdades educativas, territorios y políticas sociales (pp. 80-lOS). UNIPE y UNGS.
Yuni, J. y Meléndez, C. (2023). Gobernar la incertidumbre: la Continuidad Pedagógica en Escuelas Secundarias
Rurales de Arge ntina. Revista Espacios en Blanco, 33(1), 61-74.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Aviso de direitos autorais
Comitê Editorial Revista Práxis Educativa:
Declaro que sou o autor do artigo intitulado (nome do artigo), que o mesmo é original e de minha autoria e que não foi publicado anteriormente em qualquer outro formato ou meio. Declaro saber que a revista não me cobrará nenhum tipo de taxa em hipótese alguma, nem receberei qualquer tipo de remuneração monetária.
Caso seja aceito para publicação na Práxis Educacional, autorizo a referida revista a publicá-lo digitalmente e a divulgá-lo em suas redes sociais.
Se o trabalho for publicado, aderi à licença Creative Commons denominada "Atribuição - Compartilhamento Não Comercial pela mesma Licença CC BY-NC-SA", por meio da qual é permitido copiar, reproduzir, distribuir, comunicar publicamente o trabalho e gerar trabalhos derivados , desde que o autor original seja citado e reconhecido. Esta licença está em uso desde setembro de 2018. Em 2016 foi aderido ao CC BY NC ND 4.0; e nos anos de 2017 e 2018 (janeiro-agosto) CC BY NC 4.0.
Esta licença CC BY-NC-SA Share Alike não permite, entretanto, o uso comercial da obra. Como autor, a revista poderá estabelecer acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado na revista, permite-me autoarquivar os artigos publicados, na sua versão post-print, em repositórios institucionais, temáticos , páginas web pessoais ou qualquer outro uso relevante. com o reconhecimento de ter sido publicado pela primeira vez nesta revista.
SA Práxis Educacional adere à DORA (Declaração sobre Avaliação de Pesquisa) assinada em São Francisco, Califórnia, em 16 de dezembro de 2012, e à Declaração do México (Declaração Conjunta LATINDEX - REDALYC - CLACSO - IBICT).