Cidadania (s) e sexualidade (s) em infâncias e adolescências na Lei de educação sexual integral 26.150/06: rumo a uma transformação da esfera pública escolar?
DOI:
https://doi.org/10.19137/praxiseducativa-2023-270119Palavras-chave:
cidadania, sexualidade, participação política, infâncias e adolescencias, educação sexualResumo
No contexto democrático recente de incorporação das infâncias e adolescências como sujeitos de direito na legislação Argentina, tem sido debatida a Lei de Educação Sexual Integral 26150 entre os anos 2005 e 2006. Neste artigo apresentaremos duas discussões que têm suscitado argumentos divergentes no Congresso Nacional. Em primeiro lugar, a tensão em relação com a autonomia-heteronomia das infâncias e adolescências no aceso à educação sexual integral; em segundo lugar, a discussão dos enfoques do ensino da educação sexual –moral, biomédico e integral- no repertorio do sistema hetero-cis-normativo que ensaiaram-se para a regulação estatal da sexualidade. A concepção das infâncias e adolescências no seu caráter de sujeitos políticos implica repensar o exercício da cidadania e da esfera pública escolar, precisamente onde expressam-se seus interesses, curiosidades, perguntas, certezas, dúvidas, medos, entre outros, em relação a sexualidade que serão analisadas neste artigo.
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