Querellas fundacionales en torno de la educación y la ciudadanía de mujeres. Consideraciones sobre el caso argentino
Palavras-chave:
educación, pasado y presente, ciudadanía de mujeres, querellas fundacionalesResumo
Este trabajo analiza, desde un punto de vista de género y desde una mirada atenta a las genealogías teóricas y políticas del feminismo, las relaciones entre educación y ciudadanía de mujeres en dos momentos fundacionales para el sistema educativo argentino: 1894 y 1994. En tiempos de las revoluciones burguesas la educación fue pensada como la vía regia para la transformación política, de allí que fuera tan importante debatir acerca de quiénes eran los sujetos de la educación y cómo debían ser educados. El debate tuvo lugar, en el caso argentino, hacia fines del siglo XIX, y se materializó en la ley 1420. Las huellas de las controversias políticas se fueron borrando a lo largo de un siglo de prácticas educacionales, y los asuntos técnicos y pedagógicos ocuparon el centro de la escena. Sin embargo una nueva discusión sobre educación, política y ciudadanía de mujeres se produjo en los años 80 del siglo XX, con el retorno de la democracia al país. La discusión, que finalizó con la ley 24195, en 1994, se produjo en una singular encrucijada: retorno de la cuestión de la ciudadanía, cambios en la estructura social (las llamadas nuevas desigualdades) y sensibilidad hacia las diferencias (sexuales, raciales, culturales). Bajo esas condiciones el debate sobre la educación de las mujeres como ciudadanas estuvo cruzado por profundas tensiones.
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