Releyendo el libro corazón
Palavras-chave:
narrativa Siglo XIX, reedición, medios de comunicación, ideologíaResumo
La reedición del libra Corazón de Edmundo De Amicis (editado por primera vez en 1886) me trae -junto a los recuerdos escolares de su lectura- sentimientos encontrados de extrañeza e interrogantes múltiples que intento dilucidar. La irrupci6n actual de "Corazón en la televisión italiana, a través de lo que yo llamaría una irrespetuosa adaptación, abre el debate sobre su nueva introducci6n en la escuela italiana. Me remonto entonces a la narrativa original verdadero impacto a lo emocional- acompañada de las preguntas de nuestros docentes, que nos hacían penetrar en el mundo mágico generado por la prosa y la poesía cuando se amalgaman en el doble juego de preguntas y repuestas. Y así aparece el texto, moral y discursivo, cargado de afectividad, trayéndonos el mito del héroe de la Italia de la "unidad nacional". Aliento la hipótesis de que De Amicis lo escribió por razones puramente ideológicas. La impronta de la ética imperante y la moral familiar y militar se reproducen a través del libro en la escuela y vuelven ampliadas y pulimentadas de regreso al hogar. El principio de autoridad, la relación sumisa con el poder, afloran en estos cuentos que impactan directamente al “corazón". Lo mismo que haría el fascismo después y distintos totalitarismos con otros discursos. Sin embargo los maestros argentinos que lo usaron, lo hicieron desde una visión puramente didáctica y formativa, en pro del amor maternal, la sinceridad, la lealtad.
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