Duelos coletivos na escola. Vínculos e Sensibilidades à Dor
DOI:
https://doi.org/10.19137/praxiseducativa-2025-290210Palavras-chave:
suicidio, duelo, apoio afetivo, jovens estudantes, escola secundáriaResumo
Este artigo tem como objetivo compreender a elaboração coletiva do duelo no ambiente escolar a partir do suicídio de um aluno. São apresentados os resultados de um estudo qualitativo realizado em duas escolas de ensino médio em áreas urbanas periféricas da Província de Buenos Aires, Argentina. A análise dos depoimentos nos permite afirmar que, diante da morte de um colega de geração, a escola possibilita processos de reparação simbólica ao favorecer: a) a constituição de redes de apoio afetivo; b) o aprendizado da sensibilidade diante da dor do outro. Os laços de solidariedade e apoio mútuo na rede escolar, em um contexto de individualização da vida social, possibilitam a redução das distâncias afetivas entre os enlutados e a constituição de narrativas coletivas de sentido.
Downloads
Referências
Alexander, J. (2016). Trauma cultural, moralidad y solidaridad La construcción social del Holocausto y otros asesinatos en masa. Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales, 61(228), 191-210. https://www.scielo.org.mx/scielo.php?pid=S0185-19182016000300191&script=sci_abstract
Arévalos, D. H. (2020). Emotividades sobre la muerte en el ámbito escolar. Un estudio socioeducativo sobre los sentidos que construyen jóvenes estudiantes de zonas urbanas periféricas [Tesis de doctorado]. Universidad de Buenos Aires.
Arévalos, D.H. y Kaplan, C.V. (2022). Experiencias de soledad en la socialización escolar. Educación, Lenguaje y Sociedad, 20 (20), 1-18. http://dx.doi.org/10.19137/els-2022-202002
Elías, N. (1989). La soledad de los moribundos. Fondo de Cultura Económica.
Elías, N. (1994). Civilización y Violencia. REIS, 65, 141-152. https://reis.cis.es/index.php/reis/article/view/1694
Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia. (2019). El suicidio en la adolescencia. Situación en la Argentina. Unicef. https://www.unicef.org/argentina/media/6326/file/Suicidio_adolescencia.pdf
García, P. D., Kaplan, C. V. y Szapu, E. (2023). Comunicación de las emociones y tramitación del dolor social en la escuela: un estudio socioeducativo con jóvenes estudiantes de la provincia de Buenos Aires. Revista Teias, 24(75), 320-335. https://doi.org/10.12957/teias.2023.76950
Glaser, B. y Strauss, A. (1967). The Discovery of Grounded Theory: Strategies for Qualitative Research. Aldine Publishing Company.
Kaplan, C. V. (2021). La implicación afectiva en tiempos de pandemia y postpandemia. Educar para una sociedad de reciprocidades. Revista Anales de la Educación Común, 1(1-2), 104-113. https://ri.conicet.gov.ar/bitstream/handle/11336/166405/CONICET_Digital_Nro.afcec780-7b12-4847-b007-5c4a2eaf8f6a_B.pdf?sequence=2&isAllowed=y
Kaplan, C. V. (2022). La afectividad en la escuela. Paidós.
Kaplan, C.V. y Arévalos, D.H. (2021). La necesidad de soporte afectivo en jóvenes del sistema educativo. Revista de Educación, 12 (22), 193-208. https://fh.mdp.edu.ar/revistas/index.php/r_educ/article/view/4802/5000
Kaplan, C. V. y García, P. D. (2023). Investigar las emociones en el campo educativo: aportes metodológicos de la aplicación de una encuesta a estudiantes del nivel secundario. Revista Latinoamericana de Metodología de las Ciencias Sociales, 13(2), e131. https://doi.org/10.24215/18537863e131
Márquez, I. (2017). Muerte 2.0. Pensar e imaginar la muerte en la era digital. Andamios. Revista de Investigación Social, 33(14). https://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-00632017000100103
Organización Mundial de la Salud. (2 de septiembre de 2019). Suicide worldwide in 2019. https://www.who.int/publications/i/item/9789240026643
Piovani, J. (2018). Otras formas de análisis. En M. Marradi, N. Archenti y J. Piovani (Coords.), Manual de Metodología de las Ciencias Sociales (pp. 287-296). Siglo XXI.
Sampieri, R., Fernández Collado, C. y Baptista Lucio, M. (2014). Metodología de la investigación. McGraw-Hill.
Walter, T. (1994). The Revival of Death [El renacimiento de la muerte]. Routledge.
Walter, T. (1999). On Bereavement: The Culture of Grief [Sobre el duelo: La cultura del duelo]. Open University Press.
Walter, T., Hourizi, R., Moncur, W. y Pitsillides, S. (2012). Does the Internet Change How We Die and Mourn? [¿Internet cambia la forma en que morimos y lloramos? Resumen y análisis]. OMEGA. 64(4), 275-302. https://doi.org/10.2190/OM.64.4.a
Wouters, C. (2002). The Quest for New Rituals in Dying and Mourning: Changes in the We–I Balance [La búsqueda de nuevos rituales en la muerte y el duelo: cambios en el equilibrio entre nosotros y yo]. Body and Society, 8(1). 1-27. https://doi.org/10.1177/1357034X02008001001
Zabludovsky Kuper, G. (2020). Lenguaje y emociones ocultas: testimonios de violencia y trauma. En M. Ariza (Coord.), Las emociones en la vida social. Miradas sociológicas (pp. 149-178). UNAM.

Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Darío Hernán Arevalos

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Aviso de direitos autorais
Comitê Editorial Revista Práxis Educativa:
Declaro que sou o autor do artigo intitulado (nome do artigo), que o mesmo é original e de minha autoria e que não foi publicado anteriormente em qualquer outro formato ou meio. Declaro saber que a revista não me cobrará nenhum tipo de taxa em hipótese alguma, nem receberei qualquer tipo de remuneração monetária.
Caso seja aceito para publicação na Práxis Educacional, autorizo a referida revista a publicá-lo digitalmente e a divulgá-lo em suas redes sociais.
Se o trabalho for publicado, aderi à licença Creative Commons denominada "Atribuição - Compartilhamento Não Comercial pela mesma Licença CC BY-NC-SA", por meio da qual é permitido copiar, reproduzir, distribuir, comunicar publicamente o trabalho e gerar trabalhos derivados , desde que o autor original seja citado e reconhecido. Esta licença está em uso desde setembro de 2018. Em 2016 foi aderido ao CC BY NC ND 4.0; e nos anos de 2017 e 2018 (janeiro-agosto) CC BY NC 4.0.
Esta licença CC BY-NC-SA Share Alike não permite, entretanto, o uso comercial da obra. Como autor, a revista poderá estabelecer acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado na revista, permite-me autoarquivar os artigos publicados, na sua versão post-print, em repositórios institucionais, temáticos , páginas web pessoais ou qualquer outro uso relevante. com o reconhecimento de ter sido publicado pela primeira vez nesta revista.
SA Práxis Educacional adere à DORA (Declaração sobre Avaliação de Pesquisa) assinada em São Francisco, Califórnia, em 16 de dezembro de 2012, e à Declaração do México (Declaração Conjunta LATINDEX - REDALYC - CLACSO - IBICT).