Jovens, indomáveis. Educação e imaginário para evitar o cinismo
DOI:
https://doi.org/10.19137/praxiseducativa-2022-260114Palavras-chave:
jovens, educação, instituições, imaginárioResumo
No contexto dos efeitos gerados pela deslegitimação do coletivo e das instituições, pela dissolução das regulações sociais, e pela individualização dos sujeitos. O artigo desenvolve o argumento de que para configurar uma subjetividade e uma identidade para si e para os outros, os adolescentes e jovens devem se conformar aos padrões de comportamento ditados individualmente pelos pais e professores como se fossem marcos regulatórios generalizáveis. Com este como se, vão configurando formas cínicas de ação frente ao que dizem ser a forma certa de agir. Isso se relaciona com os problemas que os levam a ser classificados como problemáticos ou anômicos no ambiente escolar, onde as soluções só se prestam a formas individualizantes de castigo, sem refletir que há outras formas de atenção vinculadas à possibilidade de recuperação da força simbólica da regulação e da criação imaginária.
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