Sobre Páramos y Sangurimas: un diálogo entre las narrativas de Juan Rulfo y José De la Cuadra
Palavras-chave:
escritura, comunidad, modernización, Juan Rulfo, José de la CuadraResumo
Pedro Páramo (1955), de Juan Rulfo, y Los Sangurimas (1934), de José De la Cuadra, reformulan con originalidad tópicos y recursos formales del regionalismo latinoamericano. La presencia de una serie de complejas operaciones en torno a la oralidad, el fragmento y la creación de un espacio mítico con personajes e historia propia en Los Sangurimas permite relacionar la búsqueda de De la Cuadra con los procedimientos narrativos y la inquietud estética y cultural de Rulfo. Frente al desafío común de representar una comunidad tradicional en proceso de modernización, cada obra ensaya una resolución particular que permite leer diferentes inflexiones en los modos de representación regionalista. Esta vinculación permite una doble operación crítica: por un lado, actualizar la lectura de Pedro Páramo, enmarcándola en un largo proceso de búsquedas estéticas que lo precedieron y, por otro, revisar la ubicación de Los Sangurimas en la historia de la literatura latinoamericana.
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