Êthos femenino en los discursos de asunción de las primeras mujeres presidentes de América del Sur: Michelle Bachelet, Cristina Fernández de Kirchner y Dilma Rousseff

María Alejandra Vitale

doi:10.19137/anclajes-2014-1815

Êthos femenino en los discursos de asunción de las primeras mujeres presidentes de América del Sur: Michelle Bachelet, Cristina Fernández de Kirchner y Dilma Rousseff

María Alejandra Vitale Universidad de Buenos Aires

DOI:

https://doi.org/10.19137/anclajes-2014-1815

Palavras-chave:

ethos femenino, discurso de asunción, Michelle Bachelet, Cristina Fernández de Kirchner, Dilma Rousseff

Resumo

Investigamos la construcción de un êthos femenino en los discursos de asunción de Michelle Bachelet (2006), Cristina Fernández de Kirchner (2007) y Dilma Rousseff (2011). Observamos que las alocuciones de las tres oradoras legitiman su liderazgo político capitalizando a favor el hecho de que son mujeres. Sin embargo, muestran diferentes grados de confrontación, no articulan de la misma manera el êthos con el logos y el pathos y no usan los mismos estereotipos sobre las mujeres, por lo que es discutible atribuirles un mismo êthos femenino.

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Biografia do Autor

María Alejandra Vitale, Universidad de Buenos Aires

Dra. en Letras por la UBA y Posdoctora en Estudios Lingüísticos por la Universidad Federal de Minas Gerais, Brasil. Investigadora del Instituto de Lingüística, FFyL, UBA, donde se desempeña como profesora. Dirige y codirige proyectos UBACyT. Preside la Asociación Argentina de Retórica. Ha publicado, entre otros, El estudio de los signos. Peirce y Saussure (EUDEBA) y Nuevas tendencias en Estudios Retóricos (EDULP, en colaboración).

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PDF (Español)

Publicado

2014-05-30

Como Citar

Vitale, M. A. (2014). Êthos femenino en los discursos de asunción de las primeras mujeres presidentes de América del Sur: Michelle Bachelet, Cristina Fernández de Kirchner y Dilma Rousseff. Anclajes, 18(1), 61–82. https://doi.org/10.19137/anclajes-2014-1815

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Edição

v. 18 n. 1 (2014): enero-junio

Seção

Artigos

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