La producción de pasiones en el enunciatario. A propósito de “No se culpe a nadie” (1956) de Julio Cortázar
DOI:
https://doi.org/10.19137/http://dx.doi.org/10.19137/anclajes-2013-1724Palavras-chave:
pasiones, enunciación, estrategias discursivas, Julio Cortázar, narrativa argentina.Resumo
A partir de la lectura de “No se culpe a nadie” de Cortázar, analizamos algunas estrategias de puesta en discurso de la dimensión pasional en el nivel de la enunciación, teniendo en cuenta las relaciones entre los sujetos que intervienen –enunciador y enunciatario– y una particular construcción del enunciado como objeto. Para el abordaje de las relaciones entre los sujetos resultan pertinentes la aspectualización y las articulaciones modales que afectan el contrato inicial de lectura, demoran su ejecución y generan una curiosidad renovada en el simulacro de receptor. A su vez, el objeto que circula se va cargando de signifi caciones que incrementan la valencia de los valores que se le asignan, provocan inquietud, transforman la curiosidad en expectación e instalan el suspenso como espera, perplejidad y admiración ante la competencia del agente que produce el texto.Downloads
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