A heterotopia escolar e O Semeador. Reflexões sobre otras educações
DOI:
https://doi.org/10.19137/praxiseducativa-2025-290106Palavras-chave:
educação rural, escola, heterotopia, pedagogias alternativas, ensinoResumo
Este artigo trata de uma experiência educativa no sudeste do México como uma tentativa de reformular os objectivos das escolas públicas em direção a um horizonte de liberdade. As práticas educativas e a organização do funcionamento da escola a partir da praxis de um professor bilingue, El Sembrador, permitem-nos abordar a irrupção heterotópica que mostra como a escola alternativa oferece um espaço diferente para a construção do conhecimento, onde florescem outros processos de ensino-aprendizagem que quebram a norma dominante do que significa fazer escola e transgridem o currículo formal. Como ensaio a partir de um documentário, este artigo descreve as condições em que se constroem as bifurcações da educação formal e como as práticas de El Sembrador, como educador comprometido com o bem comum, realizam ações situadas que iluminam a transformação da escola em espaço de reprodução da felicidade dos educandos.
Downloads
Referências
Baronnet, B. (2012). Autonomía y educación indígena. Las escuelas zapatistas de la selva lacandona de Chiapas.
Ediciones Abya-Yala.
Baronnet, B. y Velasco, S. (2021). Las formas del racismo en la escuela primaria de una comunidad maya-tseltal en
Chiapas. Nodos y Nudos, 7(50). https://doi.org/10.17227/nyn.vol7.num50-12586
Castillo, E. (2023). La escuela herida. Etnoeducación afrocolombiana, memoria del conflicto y construcción de paz.
En E. Peters y M. Pardo (Eds.), Educación política. Debates de una historia por contar (pp. 159-172).
Instituto Colombo-Alemán para la paz (Capaz), Centro de Investigación y Educación Popular/Programa
para la Paz.
Chatterjee, P. (2008). La nación en tiempo heterogéneo y otros estudios subalternos. Siglo XXI.
Colin, A. (2020). Resistencia y apropiación de la escuela: estrategias político-educativas del sindicato magisterial
mexicano. Runas. Journal of Education and Culture, 1(2), 44-55. https://doi.org/10.46652/runas.v1i2.22
Elizondo, M. (Directora). (2018). El Sembrador [Película]. Centro Universitario de Estudios Cinematográficos.
Foucault, M. (1984). Los espacios otros. Architecture, Mouvement, Continuité, (5), 46-49.
Foucault, M. (2022). Las palabras y las cosas. Una arqueología de las ciencias humanas. Fondo de Cultura
Económica.
Gamio, M. (1916). Forjando patria. Pronacionalismo. Porrúa.
Jiménez, Y. y Sánchez, J. C. (2020). Pluralismo epistémico, alteridad, comunidad y escuela: una relación que
discutir. De prácticas y discursos, 9(13), 1-24.
Larsson, H., Quennerstedt, M. y Öhman, M. (2014). Heterotopias in physical education: towards a queer pedagogy?
Gender and Education, 26(2), 135-150.
Maldonado, B. (2000). Los indios en las aulas: dinámica de dominación y resistencia en Oaxaca. Instituto Nacional
de Antropología e Historia.
Mercado, R. (1995). Procesos de negociación local para la operación de las escuelas. En E. Rockwell (Ed.), La
escuela cotidiana (pp. 58-86). Fondo de Cultura Económica.
Rockwell, E. (1995). De huellas, bardas y veredas: una historia cotidiana de la escuela. En E. Rockwell (Ed.), La
escuela cotidiana (pp. 13-54). Fondo de Cultura Económica.
Stavenhagen, R. (2013). La política indigenista del Estado mexicano y los pueblos indígenas en el siglo XX. En B.
Baronnet y M. Tapia (Eds.), Educación e interculturalidad. Política y políticas (pp. 23-48). U,
CRIM-UNAM.
Tipa, J. (2023). Las formas elementales del racismo en el contexto educativo en México. Ciencia y Educación, 7(2),
-87. https://doi.org/10.22206/cyed.2023.v7i2.pp77-87
Velázquez, L. (2018). Movimiento magisterial: entre la crisis de gobernabilidad y la rebelión inconclusa. El
Cotidiano, 207(33), 53-62.
Wallerstein, I. (1998). Utopística o las opciones históricas del siglo XXI. Siglo XXI.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Alberto Colin Huizar, Lev Moujahid Velázquez Barriga, Bruno Baronnet
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Aviso de direitos autorais
Comitê Editorial Revista Práxis Educativa:
Declaro que sou o autor do artigo intitulado (nome do artigo), que o mesmo é original e de minha autoria e que não foi publicado anteriormente em qualquer outro formato ou meio. Declaro saber que a revista não me cobrará nenhum tipo de taxa em hipótese alguma, nem receberei qualquer tipo de remuneração monetária.
Caso seja aceito para publicação na Práxis Educacional, autorizo a referida revista a publicá-lo digitalmente e a divulgá-lo em suas redes sociais.
Se o trabalho for publicado, aderi à licença Creative Commons denominada "Atribuição - Compartilhamento Não Comercial pela mesma Licença CC BY-NC-SA", por meio da qual é permitido copiar, reproduzir, distribuir, comunicar publicamente o trabalho e gerar trabalhos derivados , desde que o autor original seja citado e reconhecido. Esta licença está em uso desde setembro de 2018. Em 2016 foi aderido ao CC BY NC ND 4.0; e nos anos de 2017 e 2018 (janeiro-agosto) CC BY NC 4.0.
Esta licença CC BY-NC-SA Share Alike não permite, entretanto, o uso comercial da obra. Como autor, a revista poderá estabelecer acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado na revista, permite-me autoarquivar os artigos publicados, na sua versão post-print, em repositórios institucionais, temáticos , páginas web pessoais ou qualquer outro uso relevante. com o reconhecimento de ter sido publicado pela primeira vez nesta revista.
SA Práxis Educacional adere à DORA (Declaração sobre Avaliação de Pesquisa) assinada em São Francisco, Califórnia, em 16 de dezembro de 2012, e à Declaração do México (Declaração Conjunta LATINDEX - REDALYC - CLACSO - IBICT).