Quando a representação não textual se torna um objeto de análise na sala de aula para o aprendizado de Biologia

DOI:

https://doi.org/10.19137/praxiseducativa-2025-290316

Palavras-chave:

Representações gráficas, Oralidade, Representação externa, Educação científica, Biologia

Resumo

Refletimos sobre o poder de recuperar o trabalho de representação que os alunos de um curso de formação de professores de Biologia realizam em sala de aula para aprender sobre a síntese de proteínas. Com o objetivo de analisar as relações entre dois sistemas externos de representação –o pictórico e o oral– que levam a avanços no conhecimento quando as representações são tomadas como objeto de análise em sala de aula, distinguimos intervenções didáticas que visam a fazer com que os alunos: identifiquem como um arranjo anatômico colabora com a interpretação do funcional; revisem marcas incluídas e as vinculem ao funcional; repensem ideias discutidas de difícil assimilação; retomem conceitos já estudados que geram dúvidas em um novo contexto; e mostrem o que não conseguiram capturar no papel. Defendemos que essas intervenções abordam relações entre o figurativo e o conceitual que contribuem para a aprendizagem de conteúdos específicos e para o uso epistêmico de ferramentas de representação na área.

Palavras-chave: Representações gráficas, Oralidade, Representação externa, Educação científica, biologia.

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Publicado

2025-09-10

Edição

Seção

Artículos