Uma interpretação dos jogos cooperativos a partir de teorias socio politicas contemporâneas e possíveis vinculações com a formação no exercício da cidadania
DOI:
https://doi.org/10.19137/praxiseducativa-2025-290212Palavras-chave:
jugar, juego educativo, Política cultural, ciudadanía, comunidadResumo
As formas de jogar não são neutras, elas configuram as subjetividades e os modos de relacionamento. O jogo e o brincar participam na luta pelo poder. Enquanto alguns tipos de jogo, devido à sua estrutura, se alinham aos interesses hegemônicos, o jogo cooperativo oferece uma estrutura alternativa baseada na participação e horizontalidade para a resolução de desafios comuns. Por isso, esse tipo de jogo se revela um exercício de democracia direta que promete um novo horizonte de época. Contudo, dado o lugar marginal que ocupa em comparação com outras formas de jogar, é necessário criar espaços para a prática desse tipo de jogo, os quais também permitam investigar suas implicações sociais e políticas.
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