Uma interpretação dos jogos cooperativos a partir de teorias socio politicas contemporâneas e possíveis vinculações com a formação no exercício da cidadania

DOI:

https://doi.org/10.19137/praxiseducativa-2025-290212

Palavras-chave:

jugar, juego educativo, Política cultural, ciudadanía, comunidad

Resumo

As formas de jogar não são neutras, elas configuram as subjetividades e os modos de relacionamento. O jogo e o brincar participam na luta pelo poder. Enquanto alguns tipos de jogo, devido à sua estrutura, se alinham aos interesses hegemônicos, o jogo cooperativo oferece uma estrutura alternativa baseada na participação e horizontalidade para a resolução de desafios comuns. Por isso, esse tipo de jogo se revela um exercício de democracia direta que promete um novo horizonte de época. Contudo, dado o lugar marginal que ocupa em comparação com outras formas de jogar, é necessário criar espaços para a prática desse tipo de jogo, os quais também permitam investigar suas implicações sociais e políticas.

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Biografia do Autor

Maria del Rosario Pellegrino, UNAHUR

 Universidad Nacional de Hurlingham (UNAHUR). Instituto de Educación. Hurlingham, Argentina. Hurlingham, Argentina.  

Estudiante en el Doctorado en Educación en la Universidad Nacional de Hurlingham (UNAHUR), Magister en Educación Física y Deportes (UNDAV), Licenciada en Psicomotricidad (UNTREF), Profesora de Educación Física (I.S.P.C). Universidad Nacional de Hurlingham (UNAHUR). Instituto de Educación. Hurlingham, Argentina. 

Infografía

Publicado

2025-05-10

Como Citar

Pellegrino, M. del R. (2025). Uma interpretação dos jogos cooperativos a partir de teorias socio politicas contemporâneas e possíveis vinculações com a formação no exercício da cidadania. Praxis Educativa, 29(2), 1–11. https://doi.org/10.19137/praxiseducativa-2025-290212

Edição

Seção

Artículos