Despatriarcalizar o ensino: contribuições da Educação Sexual Integral para pensar uma contradidática
DOI:
https://doi.org/10.19137/praxiseducativa-2024-280113Palavras-chave:
didático versus hegemónico; ESI; dispositivos didáticos situados; interseccionalidadeResumo
Nesta apresentação resume-se a evolução da minha experiência como professora de Biologia, que parte de uma perspectiva tradicional de ensino da disciplina em direção à busca de novos paradigmas didáticos -antipatriarcais, anticapacitistas e interculturais- através de uma educação sexual integral. ( ESI). As contribuições são retiradas do pensamento feminista e de outros grupos sociais produzidos em diversos contextos históricos e políticos que questionam o conhecimento e os saberes dados a partir do reconhecimento da persistência da colonialidade do poder-saber, ou seja, uma hierarquização imposta pelos eixos de poder da raça , classe social, sexo-gênero, entre outros, fundamentalmente, no campo educacional. O paradigma interseccional da ESI é proposto na criação de dispositivos didáticos para a construção de uma didática contra-hegemônica, ou seja, uma contra-Didática. Deve ser buscado naqueles locais onde é possível “repensar o que está cristalizado e naturalizado para construir outras propostas de ensino, tendo como ponto de partida a igualdade” (Ramírez, 2023:4). Esse é o lugar do ESI.
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