Escola Estadual Rural Taylor-Egídio (ERTE) – Bahia - Brasil. Resultado do diálogo entre a pedagogia de alternância e Paulo Freire

  • Sonilda Sampaio Santos Pereira

Palavras-chave:

educação campestre, Pedagogia de alternancia, escola estadual rural Taylor-Egídio

Resumo

Embora o Brasil seja de origem predomi­nantemente agrária, no campo brasileiro não há uma escola que seja efetivamen­te do campo. A falta deste espaço educa­cional, não é causa da pobreza campes­tre, mas a fortalece. Até 1891 a referida educação não foi mencionada nas consti­tuições, evidenciando o descaso das polí­ticas públicas. As poucas escolas situadas no campo não associaram a vida às ativi­dades educacionais formais. A possibili­dade da escola no/do campo, associada à realidade campestre, ganha força com o modelo pedagógico de alternância, que emergiu como tentativa de contemplar a demanda da educação formal campestre. A Pedagogia de alternância, em sua di­mensão libertadora, progressista e cons­cientizadora, dialoga com os princípios freirianos: defendendo a educação como processo permanente de construção cul­tural e desenvolvimento da comunidade para a auto-sustentabilidade. Este estu­do busca colaborar com uma proposta de educação no/do campo a partir da expe­riência da Escola Estadual Rural Taylor-Egídio, em Jaguaquara – Bahia – Brasil.

 

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Biografia do Autor

Sonilda Sampaio Santos Pereira

Professora Assistente da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – BrasilDiretora da Escola Estadual Rural Taylor-Egídio – Jaguaquara – Bahia – BrasilPsicanalista Clínica

Publicado

2012-07-27

Como Citar

Sampaio Santos Pereira, S. (2012). Escola Estadual Rural Taylor-Egídio (ERTE) – Bahia - Brasil. Resultado do diálogo entre a pedagogia de alternância e Paulo Freire. Praxis Educativa, 13(13), 115–125. Recuperado de https://ojs.unlpam.edu.ar/index.php/praxis/article/view/455