¿Puede el propio pensamiento de educación romper esquemas? Análisis de “Un Manifiesto para la Educación” de Biesta y Säfström / Can the very thought of education break bricks? A Commentary on Biesta and Säfström’s ‘A Manifesto for Education’
DOI:
https://doi.org/10.19137/praxiseducativa-2018-220206Palavras-chave:
Manifiesto para la educación, pensamiento de educación, idealidad, tensión temporalResumo
El presente texto intenta reflexionar sobre la potencialidad misma del pensamiento de educación en lo que refiere a la resignificación de esquemas a partir de la lectura de “Un Manifiesto para la educación”. Dicho manifiesto puede ser entendido como una idealidad adolescente, la cual no sólo comienza, sino también siempre finalizará en desilusión –en este mal de la idealidad. La idealidad que persigue todo manifiesto puede conllevar a la inmovilidad y a la decepción, sin siquiera intentar romper esquemas estructurantes. El artículo que se presenta intentará abordar dicha cuestión a partir de nuestros propios pensamientos respecto a la crítica de la idealidad y de las reflexiones que invita a realizar el manifiesto en cuestión. De alguna manera nos otorga la posibilidad pensar y pensarnos educativamente. ¿Pero qué significa eso exactamente? Para alcanzar el significado del pensar lo educativo necesitamos considerar qué está implícito al sostener “lo que es” y “lo que no es” en tensión. De ello se abocará el último apartado del trabajo.
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Referências
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