Na narrativa de um gaúcho: um mapa de subjetividades para a nação argentina. O Santos Vega, de Hilario Ascasubi
DOI:
https://doi.org/10.19137/anclajes-2025-2925Palavras-chave:
Hilario Ascasubi, Poesía, Literatura argentina, Século XIXResumo
No âmbito de uma pesquisa geral e mais ampla sobre como a gauchesca influenciou a centralização da figura do gaúcho na cultura nacional, centra-se em Santos Vega, de Hilario Ascasubi a partir de três aspectos, a saber: a gauchesca como forma estética que estabelece dissidência e consenso sobre como compreender o povo da nação; a ficcionalização do resto da plebe de forma diferenciada em relação ao gaúcho; e, por fim, um olhar temporal que inclui o colonial. O Santos Vega, de Hilario Ascasubi, constitui um texto decisivo para compreender, a partir da literatura, aquela dinâmica que fez do gaúcho o destacado plebeu da Nação Argentina.
Downloads
Referências
Adamovsky, Ezequiel. El gaucho indómito. De Martín Fierro a Perón, el emblema imposible de una nación desgarrada. Siglo XXI, 2019.
Ascasubi, Hilario. Santos Vega y los mellizos de la Flor. Rasgos dramáticos de la vida del gaucho en las campañas y praderas de la República Argentina (1778-1808), Imprenta de Paul Dopunt, 1872.
Bhabha, Homi. El lugar de la cultura. Manantial, 2011.
Barthes, Roland. Fragmentos de un discurso amoroso. Siglo XXI, 2018.
Borello, Rodolfo. “Ascasubi: Santos Vega”. Revista de Literaturas Modernas, n.°10, 1971, pp. 77-111.
Candioti, Magdalena. Una historia de la emancipación negra. Esclavitud y abolición en la Argentina. Siglo XXI, 2021.
Didi-Huberman, George. Ante el tiempo. Adriana Hidalgo, 2015.
Garavaglia, Juan Carlos. “Gauchos: identidad, identidades”. Cahiers du CRICCAL, n.° 30, 2003, pp. 143-51.
Lamborghini, Leónidas. Risa y tragedia en los poetas gauchescos. Emecé, 2008.
Ludmer, Josefina. El género gauchesco. Un tratado sobre la patria. Perfil, 2000.
Martínez Estrada, Ezequiel. Muerte y transfiguración de Martín Fierro. Ensayo de interpretación de la vida argentina. Beatriz Viterbo, 2005.
Mayo, Carlos. “Patricio de Belén: nada menos que un capataz”. Hispanic American Historical Review. Vol. 77, n.° 4, 1997, pp. 597-617.
Mitre, Bartolomé. “A Santos Vega”. La poesía gauchesca en lengua culta. Ciordia y Rodríguez Editores, 1943, pp. 109-16.
Palti, Elías. El tiempo de la política. El siglo XIX reconsiderado. Siglo XXI, 2007.
Pages Larraya, Antonio. “Santos Vega, mito de la pampa”. Revista Universidad, n.° 50, diciembre de 1961, pp. 17-36.
Peluffo, Ana. “Gauchos que lloran: masculinidades sentimentales en el imaginario criollista”. Cuadernos de Literatura, Vol. XVII, n.° 33, enero-junio 2013, pp. 187-201.
Pisano, Juan Ignacio. Ficciones de pueblo. Una política de la gauchesca (1776-1835). Eduvim, 2022.
Pisano, Juan Ignacio. “En la voz del gaucho: sobre la figura del indio en la gauchesca de Bartolomé Hidalgo”. Revista Recial, vol. 14, n.° 24, julio- diciembre 2023, pp. 215-28.
Prieto, Adolfo. “La culminación de la poesía gauchesca”. Martín Fierro. Colección Archivos, Fondo de Cultura Económica, 2001, pp. 1016-27.
Román, Claudia. “Gauchas ahorcajadas y otras fantasías de la literatura argentina”. Historia Feminista de la Literatura Argentina. Mujeres en revolución. Otros comienzos. Eduvim, 2023, pp. 207-42.
Rancière, Jacques. Los bordes de la ficción. Edhasa, 2019.
Schvartzman, Julio. Letras gauchas. Eterna Cadencia, 2013.
Souto, Nora y Fabio Wasserman. “Nación”. Lenguaje y revolución. Conceptos políticos clave en el Río de la Plata, 1780-1850, editado por Noemí Goldman. Prometeo, 2009, pp. 83-114.
Weinberg, Félix. La primera versión del “Santos Vega” de Ascasubi. Un texto gauchesco desconocido. Compañía General Fabril Editora, 1974.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Juan Ignacio Pisano

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores devem aderir à licença Creative Commons 4.0 denominada “Atribución - No Comercial -CompartirIgual CC BY-NC-SA”, por meio da qual é permitido copiar, reproduzir, distribuir, comunicar publicamente o trabalho e gerar trabalhos derivados, desde e quando o autor original é citado e reconhecido. No entanto, você não tem permissão para usar o trabalho ou seus possíveis trabalhos derivados para fins comerciais. os/as autores/as devem aderir à licença Creative Commons 4.0 denominada "Atribuição - Não Comercial-CompartilhaIgual" (CC BY-NC-SA 4.0), que permite a cópia, reprodução, distribuição, comunicação pública da obra e criação de obras derivadas, desde que a autoria original seja citada e reconhecida. No entanto, não é permitido utilizar a obra nem suas possíveis obras derivadas para fins comerciais. Além disso, os/as autores/as cedem à Anclajes os direitos para a publicação de seus textos, mantendo, no entanto, sua propriedade intelectual. Isso significa que a publicação não retém os direitos de reprodução ou cópia (direitos autorais), permitindo que as pessoas responsáveis pela autoria possam disponibilizar as versões finais e divulgá-las em repositórios institucionais, temáticos, páginas pessoais na web ou qualquer outro uso relevante, desde que a fonte original de publicação seja mencionada.