Dramaturgia, exílio e insílio. Encontros transoceânicos entre Argentina, Espanha e Itália
DOI:
https://doi.org/10.19137/anclajes-2021-2526Palavras-chave:
Teatro, Exílio, Ditadura, Argentina, Dramaturgia, Teatro comparadoResumo
No contexto da última ditadura na Argentina (1976-1983), o objetivo de nosso artigo é analisar como o ato criativo dramatúrgico varia de acordo com a realidade do exílio ou insílio imposto aos dramaturgos. Por meio de nosso corpus, estudaremos três dramaturgos exilados na Espanha no momento (Bortnik, Gambaro e Raznovich) e as propostas de dois artistas que permaneceram na Argentina e refletiram sobre o exílio em suas obras (Gris de ausencia, de Cossa, e Lejana tierra prometida, de Halac). Por sua vez, isto nos permitirá refletir sobre o teatro em um sentido ontológico e corroborar a vitalidade dos contatos entre Argentina, Espanha e Itália durante esse período.Downloads
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