"Belle comme un rêve de pierre": La Condesa Sangrienta como reescritura de cuentos de hadas / “Belle comme un rêve de Pierre”: Alejandra Pizarnik's La Condesa Sangrienta as a fairy tales rewriting
DOI:
https://doi.org/10.19137/anclajes-2018-2211Palavras-chave:
Alejandra Pizarnik, Literatura argentina, Crítica literaria, siglo XX, ArgentinaResumo
El cuento de hadas constituye un elemento clave para analizar la escritura de Alejandra Pizarnik. Específicamente, en la traducción/reescritura de La comtesse sanglante (1962) de Valentine Penrose a La Condesa sangrienta (1965), este género resulta central en la medida en que opera como matriz de apropiación. Esta matriz modela la versión de Pizarnik a través de la revisitación de una serie de tópicos y elementos específicos del género, y también como una manera de narrar, caracterizada por la presentación de viñetas o fragmentos de alta densidad simbólica y visual y por un corte con la causalidad y la linealidad del relato mimético realista. En primer término, analizamos las intertextualidades que tienen lugar entre la obra de Pizarnik y un corpus de dos relatos clásicos infantiles: La Reina de las Nieves (1845) de Hans Christian Andersen y Blancanieves (1812), versión de los hermanos Grimm. En segundo lugar, enfocamos la vinculación de la obra de Pizarnik con su hipotexto explícito, La comtesse sanglante de Valentine Penrose, tomando en consideración lo dicho, esto es, el modo en que el cuento de hadas opera como matriz en este traslado.Downloads
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