Lectoras y escritoras en la Argentina de 1860: Margarita Rufina Ochagavía y M. Sasor
Palavras-chave:
Margarita Rufina Ochagavía, Sasor (Mercedes Rosas de Rivera), mujeres escritoras, Siglo XIX, novela argentinaResumo
No se sabe con exactitud cuántas mujeres se atrevieron a escribir literatura en la Argentina durante la segunda mitad del siglo XIX. Seguramente fueron muchas más de las que registran las historias literarias. Mientras que los intelectuales más progresistas promovían una literatura que contribuyera al progreso de la joven nación, es decir, una literatura útil y moral para educación no sólo de los varones sino también de las mujeres, se renovaban los prejuicios sociales contra la publicación de novelas y contra la escritura femenina. Las mujeres que publicaron se destacan por traspasar estas barreras, por tener una profunda necesidad de escribir, de manifestar sus opiniones y sus fantasías, y también por pretender ser reconocidas como escritoras. En este trabajo, presentamos a dos de las menos recordadas: Margarita Rufina Ochagavía, autora de Un ángel y un demonio, o El valor de un juramento (1857), y M. Sasor (Mercedes Rosas de Rivera), autora de María de Montiel: Novela contemporánea (1861) y Emma o La hija de un proscripto (1863). En particular, examinaremos el concepto de novela que manejan, las lecturas que han frecuentado, la descripción de la sociedad argentina que realizan a través de la trama novelesca y los contenidos ideológicos que defienden ambas mujeres.
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