Alejo Carpentier, del negrismo a lo real maravilloso / Alejo Carpentier, from Niggerism to the Marvellous Real-life
DOI:
https://doi.org/10.19137/anclajes-2015-1915Palavras-chave:
Alejo Carpentier, negrismo, real maravilloso, realismo, nueva novelaResumo
El presente artículo analiza las raíces de la conocida fórmula de lo “real maravilloso americano”, publicada inicialmente por Alejo Carpentier en 1948. El análisis propone que los orígenes de este programa deben rastrearse en su primera novela, ¡Écue-Yamba-Ó! (1927-1933), cuyo negrismo será revisado y posteriormente corregido en la segunda novela de Carpentier, inicio de lo que llamará su “ciclo americano”. Los cambios entre ambos textos son significativos y revelan de qué modo Carpentier buscó en su segundo texto constituir no solo una representación del pasado colonial y sus complejas formas de sometimiento, sino una representación de la verdadera “realidad” americana. Este cambio, que aquí analizaremos a través del contexto intelectual de los años treinta, y en particular a la luz de la crítica realizada por Juan Marinello a ¡Écue-Yamba-Ó!, será crucial en la elaboración del programa americanista iniciado con El reino de este mundo (1949).
Palabras clave: Alejo Carpentier; negrismo; real maravilloso; realismo; nueva novela
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