Amargo el fondo (1957): el diálogo con la tradición femenina en la literatura. Distancias y cercanías con Teresa de la Parra
Palavras-chave:
campo cultural, campo literario, escritura femenina, representación y sujeto femeninoResumo
El objetivo principal de este artículo es analizar la novela Amargo el fondo (1957), de Gloria Stolk. El interés por esta novela parte del cambio que supuso en la trayectoria de la escritora y en la escritura femenina venezolana dicha publicación. En cuanto a la temática, el presente estudio resalta, en la novela, su búsqueda de nuevos parámetros en las delimitaciones de subjetividades a partir de un diálogo abierto con las novelas de Teresa de la Parra. Por tanto, la narración demuestra un giro en la posición enmascarada que había demostrado la autora en sus primeros textos, en tanto aflora su posición más declaradamente feminista. Así, luego de haber acumulado cierto reconocimiento por sus trabajos anteriores, asume, en esta ficción, una treta distinta, porque se apodera del formato de la novela romántica, para evidenciarla, cuestionarla y socavar sus bases, desde adentro. Y si bien, la jugada apunta hacia una ruptura moderada, puedo avizorar la cancelación de las representaciones clásicas de la literatura venezolana en relación con el sujeto femenino.
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