Aproximaciones a una estética de la desapropiación en Caja de fractales, de Luis Othoniel Rosa

Ismael García

doi:10.19137/anclajes-2025-2929

Abordagens para uma estética da desapropriação em Caja de fractales, de Luis Othoniel Rosa

Ismael García Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas - Universidad Nacional de Rosario - Instituto de Estudios Críticos en Humanidades https://orcid.org/0009-0006-5788-8794

DOI:

https://doi.org/10.19137/anclajes-2025-2929

Palavras-chave:

Luis Othoniel Rosa, Literatura caribenha, Romance, Anarquismo, Século 21

Resumo

Pensar sobre a relação entre o Comum e o Singular em obras literárias é uma atividade complexa. Para estudá-la, analisaremos o romance do escritor porto-riquenho Luis Othoniel Rosa Caja de fractales, publicado em 2017, como objetivo de identificar os procedimentos que dão conta de uma dupla natureza comum da literatura: ao mesmo tempo, o uso coletivo de uma tradição que pertence a todos e a ninguém, e o produto transindividual que resulta do trabalho singular de um "indivíduo de grupo". No caso de Rosa, será dada atenção especial aos procedimentos ligados aos problemas de propriedade intelectual e sua transgressão, no contexto do que o escritor chama de "estética anarquista" e do que a escritora mexicana Cristina Rivera Garza chama de "poéticas da desapropriação".

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ismael García, Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas - Universidad Nacional de Rosario - Instituto de Estudios Críticos en Humanidades

Profesor y Licenciado en Letras por la Universidad Nacional de Rosario. Actualmente se desempeña como Auxiliar Adscripto en la cátedra de Literatura Iberoamericana I de la carrera de Letras en la UNR. Se encuentra cursando el Doctorado en Literatura y Estudios Críticos en dicha Universidad. Su tema de tesis se titula “Usos de lo común y propiedad colectiva en la literatura latinoamericana actual. Las estrategias de escritura comunitaria de Luis Othoniel Rosa, Carlos Fonseca Suárez y Cristina Rivera Garza”.

Referências

Albújar-Escuredo, Miguel Angel. "Caja de fractales (2017), una propuesta de humanismo antropocénico en tiempo de ecocidio". Alambique. Revista académica de ciencia ficción y fantasía / Jornal acadêmico de ficção científica e fantasía, vol. 7, 2020, pp. 1-22. http://dx.doi.org/10.5038/2167-6577.7.2.2

Benjamin, Walter. El autor como productor. Itaca, 2004.

Borges, Jorge Luis. “Nueva refutación del tiempo”. Obras completas. 1923-1972. Emecé, 1974, pp. 754-71.

Danowski, Déborah y Viveiros de Castro, Eduardo. ¿Hay mundo por venir? Ensayo sobre Los miedos y los fines. Caja Negra, 2019.

Espósito, Roberto. Communitas. Origen y destino de la comunidad. Amorrortu, 2012.

Gaspar, Martín. La condición traductora: sobre los nuevos protagonistas de la literatura latinoamericana. Beatriz Viterbo, 2014.

Jameson, Fredric. Las semillas del tiempo. Trotta, 2000.

Perloff, Marjorie. El genio no original. Poesía por otros medios en el nuevo siglo. Greylock, 2019.

Pheng, Cheah. “What is a World?”. Routledge Handbook of Cosmopolitanism Studies, 2012, pp. 138-49. DOI: https://www.routledgehandbooks.com/doi/10.4324/9780203837139.ch11

Piglia, Ricardo. “La extradición”. Antología personal. Fondo de Cultura Económica, 2014, pp. 147-55.

Piglia, Ricardo. “Teoría del complot”. Antología personal. Fondo de Cultura Económica, 2014, pp. 99-118.

Proudhon, Pierre-Joseph. ¿Qué es la propiedad? Orbis, 1984.

Rama, Ángel. Las máscaras democráticas del modernismo. Fundación Ángel Rama, 1985.

Ramos Otero, Manuel. “Vivir del cuento”. Página en blanco y stacatto. Playor, 1998, pp. 49-68.

Rivera Garza, Cristina. Los muertos indóciles. Necroescrituras y desapropiación. Tusquets, 2013.

Rivera Garza, Cristina. Autobiografía del algodón. Random House, 2022.

Rosa, Luis Othoniel. Caja de fractales. Entropía, 2017.

Rosa, Luis Othoniel. Caja de fractales. La secta de los perros, 2018.

Rosa, Luis Othoniel. “Traiciones en El camino de Ida”. Cuadernos LIRICO, 2019, pp. 1-17. DOI: https://doi.org/10.4000/lirico.7670

Rosa, Luis Othoniel. Comienzos para una estética anarquista: Borges con Macedonio. 2da Ed. Corregidor, 2020.

Silva, Guadalupe. “Una rebelión fractal. La distopía caribeña de Luis Othoniel Rosa”. Revista Letral, n.° 27, 2021, pp. 260-69. http://dx.doi.org/10.30827/RL.v0i27.20777

Simondon, Gilbert. L’individuation psychique et collective. Aubier, 1989.

Virno, Paolo. “Los ángeles y el general intellect: La individuación en Duns Scoto y Gilbert Simondon”. Ambivalencia de la multitud. Tinta limón, 2011, pp. 171-90.

Downloads

PDF (Español)

Publicado

2025-05-06

Como Citar

García, I. (2025). Abordagens para uma estética da desapropriação em Caja de fractales, de Luis Othoniel Rosa. Anclajes, 29(2), 121–134. https://doi.org/10.19137/anclajes-2025-2929

Baixar Citação

Edição

v. 29 n. 2 (2025): mayo-agosto

Seção

Artigos

Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Os autores devem aderir à licença Creative Commons 4.0 denominada “Atribución - No Comercial -CompartirIgual CC BY-NC-SA”, por meio da qual é permitido copiar, reproduzir, distribuir, comunicar publicamente o trabalho e gerar trabalhos derivados, desde e quando o autor original é citado e reconhecido. No entanto, você não tem permissão para usar o trabalho ou seus possíveis trabalhos derivados para fins comerciais. os/as autores/as devem aderir à licença Creative Commons 4.0 denominada "Atribuição - Não Comercial-CompartilhaIgual" (CC BY-NC-SA 4.0), que permite a cópia, reprodução, distribuição, comunicação pública da obra e criação de obras derivadas, desde que a autoria original seja citada e reconhecida. No entanto, não é permitido utilizar a obra nem suas possíveis obras derivadas para fins comerciais. Além disso, os/as autores/as cedem à Anclajes os direitos para a publicação de seus textos, mantendo, no entanto, sua propriedade intelectual. Isso significa que a publicação não retém os direitos de reprodução ou cópia (direitos autorais), permitindo que as pessoas responsáveis pela autoria possam disponibilizar as versões finais e divulgá-las em repositórios institucionais, temáticos, páginas pessoais na web ou qualquer outro uso relevante, desde que a fonte original de publicação seja mencionada.