La injerencia de los Transformers en los triunfos estéticos de la narrativa argentina reciente
Palavras-chave:
literatura argentina, cyborg, masculinidades, cultura de masasResumo
La novela de Roberto Arlt El juguete rabioso (1926) pone en marcha a la narrativa del siglo XX en los estertores del período celebratorio del Centenario. Abre una genealogía en la literatura argentina identificada con una estética de la exageración y una narrativa de cuño netamente urbano. Las dinámicas que se perciben en la narrativa actual, con toda la savia aportada por los medios masivos de comunicación y la cultura de masas, remiten a otro tipo de imaginarios que incluyen a la técnica como elemento configurador e inseparable de la percepción de los eventos narrados. Se lo puede trabajar en particular a partir del nuevo paradigma desarrollado por la teórica Donna Haraway alrededor de la noción del cyborg, lo que aparece sugerido en la figura del Transformer. El Bicentenario se inaugura con una narrativa que sigue siendo vital y no pierde su aptitud novelesca, hereditaria de la tradición de la novela de aventuras, del folletín, pero a su vez atravesada por una estética aun más violenta y paródica. El artículo analiza una serie de elementos que se exacerban como resultado de una nueva concepción de las masculinidades en dos novelas recientes, Los topos (2008) de Félix Bruzzone y Letra muerta (2009) de Mariano García.
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