Carta al hijo: la construcción patemalista de la Nación
Palavras-chave:
análisis del discurso - discurso epistolar - historia - Argentina - ranquel - Mariano RosasResumo
El presente artículo se detiene en el análisis de una carta enviada por Martín de Gainza, Ministro de la Guerra del presidente Sarmiento, a uno de los últimos caciques ranqueles del sur de la provincia de Córdoba, Mariano Rosas, el 25 de mayo de 1873, es decir, siete meses después de la firma del último tratado de paz entre el gobierno nacional y las tribus ranquelinas y apenas cinco años antes de la "Campaña al Desierto', encabezada por Julio Argentino Roca. Hasta esa campaña, que disolviera el "conflicto con el indio', se produce un intercambio epistolar nutrido entre los caciques, las autoridades de la nación y los padres franciscanos que, instalados en la Villa Concepción de Río Cuarto, ofician de mediadores entre ambos. Conservadas en el Archivo Hist6rico del Convento San Francisco Solano de la ciudad de Río Cuarto, esas cartas permiten leer las estrategias de manipulación del gobierno hacia los Indigenas, asi como la construcción de una ciase, llamada a intervenir en la construcción de la nación, como 'los padres de la patria'. La carta aquí analizada es una rareza en un corpus de cuarenta y dos documentos seleccionados para otra publicacion y da cuenta de esas estrategias.
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