Las versiones de ¿Quién mató a Rosendo? de Rodolfo Walsh
Palavras-chave:
literatura angentina, historia argentina, historiografía, Walsh, SindicalismoResumo
Estudio de ¿Quién mató a Rosendo? (1968-69) de Rodolfo Walsh, testimonial, y del artículo histórico "Sindicatos, burócratas y movilización" (2003) de Daniel James. El primer trabajo esta escrito desde la militancia político-gremial en la CGT(a). Los destinatarios son los oprimidos y se espera que el mensaje prospere a pesar del poder. Asienta la construcción del texto en fuentes orales, testimonios de los obreros de la base, y textos emitidos por la prensa oficial, la policía y la justicia. Busca destruir la validez de estas últimas fuentes y construir otras. Anticipa propuestas metodológicas de microhistoriadores como Edoardo Grendi y Jacques Revel. El segundo trabajo está concebido en el marco de una magna obra intelectual (Nueva Historia Argentina) de cobertura de nuestro pasado histórico; la investigación se produce desde el ámbito académico universitario. Se dirige a los estudiosos de la historia. Analiza el comportamiento de los sindicatos y la lucha obrera desde 1955 hasta el 1973; una de sus fuentes es ¿Quién mató a Rosendo?. La distancia temporal, de clase social, de perspectiva ideológica y de cultura política hace que la narración sea distante; solamente polemiza con Walsh. Se inscribe en la corriente de los estudios culturales de Raymond Williams.Downloads
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