Estrategias de unión de cláusulas completivas en pima bajo y yaqui
Resumo
El presente estudio explora las cláusulas completivas en dos lenguas yutoaztecas genéticamente relacionadas: el pima bajo y el yaqui. Más allá de la definición tradicional de subordinación a partir de criterios morfo-sintácticos (i.e., cláusulas incrustadas), se propone que la relación entre el predicado y sus complementos es el resultado de distintas combinaciones sintácticas de juntura y nexos, las cuales coinciden, a su vez, con diferentes grados de cohesión semántica. Aunque de manera no idéntica, los datos siguen las predicciones translingüísticas establecidas a partir del principio de iconicidad forma-función: a mayor cohesión semántica entre los eventos, mayor integración sintáctica entre las unidades y viceversa. Independientemente de la combinación gramatical, ambas lenguas utilizan estrategias similares para expresar conceptos semánticos semejantes. Las lenguas difieren, no obstante, en términos de integración sintáctica. En yaqui es notorio el proceso de gramaticalización: la estructura morfológica —la unión más integrada— se ha extendido a casi todos los dominios semánticos. En cambio, el pima bajo ha optado por la seriación de unidades sin llegar a la derivación morfológica. Lo interesante es que las dos lenguas prefieren nexos no-subordinados, i.e. coordinación y cosubordinación, para representar construcciones completivas.
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