Topográficas fílmicas: Espacio y etnicidad en Novia que te vea de Guita Schyfter
Palavras-chave:
México - cine - grupo étnico - género - naciónResumo
El propósito esencial de este articulo es analizar la película Novia que le vea, de la directora mexicana judía, Guita Schyfter, desde la perspectiva del uso que hace del espacio y la puesta en escena. Refiriéndose a las teorías de Henri Lefebvre sobre la producción cultural del espacio, el trabajo explora cómo Schyfter manipula los códigos de composición del espacio visual para descubrir los mecanismos ideológicos por los cuales la sociedad mexicana dominante crea, mantiene y aun impone su definición de lo que constituye "rnexicanidad", y el lugar que otorga a grupos minoritarios como los inmigrantes judíos. Este estudio demuestra que, en su presentación de distintos espacios culturales a la vez privados y públicos, la directora cuestiona lo aparentemente monolítico de la identidad mexicana "mestiza" y revela la existencia de comunidades culturales marginadas que los grupos dominantes siguen excluyendo de su noción de la "gran familia mexicana".
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