Desafíos de la memoria: Una misma noche de Leopoldo Brizuela y Purgatorio de Tomás Eloy Martínez
Palavras-chave:
literatura argentina, memoria histórica, dictadura, Leopoldo Brizuela, Tomás Eloy MartínezResumo
Este trabajo analiza dos novelas pertenecientes al nutrido corpus que elabora el trauma producido por la última dictadura militar en la Argentina. La de Leopoldo Brizuela, Una misma noche (2012), presenta un conflicto de filiación y culpa, y la de Tomás Eloy Martínez, Purgatorio (2008), narra los esfuerzos de una exiliada por buscar a su esposo secuestrado treinta años antes. La problemática de los desaparecidos y el duelo inacabado que estos representan son puestos en evidencia en los textos elegidos. El objetivo del análisis es considerar las estrategias empleadas por los dos autores ante la situación de narrar la historia cuando se ha sido protagonista indirecto o bien involuntario de los hechos narrados. Sobre esta base procuro analizar el funcionamiento de algunos elementos (el poder evocativo del lenguaje, el sueño como elemento representativo y la fantasía restituidora de lo que no está) para reflexionar sobre los alcances de la escritura a la hora de contar el horror, como parte del deber colectivo y personal de la memoria histórica.
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