AS SESSÕES EM TOMADA DE DECISÃO

  • Silvia Rampello Universidad Nacional de La Matanza. Departamento de Ciencias Económicas, La Matanza

Palavras-chave:

teoria da decisão, vieses, heurística

Resumo

Todos os dias tomamos decisões, de todos os tipos, com incerteza. Decidir é um processo que envolve avaliar variáveis diferentes. Existem ferramentas formais que nos ajudam a decidir, mas essas ferramentas são afetadas pelos "preconceitos" de nossa mente. A informação anterior que temos na hora de decidir nos ajuda a resolver, mas quem decide não pode ter a certeza absoluta, já que nosso cérebro pode distorcer a informação. Do ponto de vista cognitivo, que entre os estímulos do ambiente e as decisões das pessoas, encontra um elemento que processa a informação, que interpreta os estímulos e escolhe a resposta, a psicologia vem explorando as modalidades e os efeitos desse processamento na tomada. de decisões. Sua principal contribuição para esse conhecimento é a detecção de vieses cognitivos, de inevitáveis distorções na maneira de avaliar as opções e a escolha (Laca Arocena, 2012).

Em geral, tomar uma decisão é sobre o ato de escolher ou selecionar algo. É um processo mental em que é possível identificar as ações que serão tomadas para resolver um problema ou um disjuntivo para atingir um objetivo. Implica, então, ter a liberdade de escolha dentro de uma série de possibilidades. Essa ação envolve uma intencionalidade, que compreende uma série de valores. Em todos os tipos de organizações, as decisões são tomadas entre os membros que a compõem e que estão imersas nela. O processo de tomada de decisão significa um hábito, ou em um sentido econômico reducionista, uma economia de esforços. As ações, ao se tornarem uma rotina, se repetem e, portanto, têm um significado que é gradualmente ancorado no conhecimento. (Vidal, 2012)

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Aguiar, F. (2004). Teoría de la decisión e incertidumbre: modelos normativos y descriptivos. Empiria. Revista de metodología de ciencias sociales , 139-160.

Alcala, J. L. (2014). Analisis de los factores cognitivos que inciden en la toma de decisiones de inversión de los administradores financieros de la ciudad de Barranquilla. Sotavento MBA , 8-22.

Bonatti, P. (2010). Los sesgos y trampas en la toma de decisiones. Obtenido de FORUM DOCUMENTS: http://forumdocumentos.blogspot.com/2010/10/

Bonatti, P. (2006). Propuesta de un enfoque integrador en teoría de la decisión

Bonatti, P y otros. (2007). Teoria de la Decision. Argentina: Prentice Hall.

Cortada de Kohan, N. (2008). Los sesgos cognitivos en la toma de decisiones. International Journal of Psychological Research , 68-73.

Elster, J. (1999). Alquimias de la mente. Barcelona: Paidos.

Elster, J. (2010). La explicación del comportamiento social: más tuercas y tornillos para las ciencias. Mexico: Gedisa.

Kahneman, D. (2003). Mapas de Racionalidad Limitada: psicología para una economía conductual. Revista Asturiana de Economía , 181-225.

Kahneman, D. (2014). Pensar rapido, pensar despacio. Barcelona: Debate.

Kahneman, D., & Tversky, A. (1979). Prospect theory: An analysis of decision. Econometrica 47 , 263-291.

Kahneman, D., & Tversky, A. (1973). The psychology of prediction. Psychological Review , 237-251.

Laca Arocena, F. A. (2012). Racionalidad Limitada en la Sociedad del Riesgo Mundial. Revista de Economía Institucional , 121-135.

Mahajan, J. (1992). The Overconfidence Effect in Marketing Management Predictions. Journal ofMarketing Research , 329-342.

Mascitti, M. (2016). Un enfoque interdisciplinario para la toma de decisiones en el mundo jurídico. Investigación y docencia , 228-274.

Paez Gallego, J. (2015). Teorías normativas y descriptivas de la toma de decisiones: un modelo integrador. Opción , 854-865.

Pavesi, P., Bonatti, P., & Avenburg, D. (2004). La Decisión. Buenos Aires: Norma.

Peñaloza Palomeque, M. (2010). Teoría de las decisiones. Perspectivas , 227-240.

Simon, H. A. (1997). El comportamiento administrativo. Un estudio de los procesos de decisión en las organizaciones administrativas. Buenos Aires: Errepar.

Simon, H. (2007). Ciencias de lo artificial. Comares.

Snyder, G. H., & Diesing, P. (1977). Conflict Among Nations Bargaining. Decision-Making and System Structure in International Crises . Princeton: Princeton University Press.

Sutherland, S. (2015). Irracionalidad, el enemigo interior. Alianza.

Tversky, A., & Kahneman, D. (1974). Judgment under Uncertainty: Heuristics and Biases. Science, New Series , 185 (4157), 1124-1131.

Vidal, J. (2012). Teoría de la decisión: proceso de interacciones u organizaciones como sistemas de decisiones. Cinta de Moebio: Revista de Epistemología de Ciencias Sociales , 136-152.

Publicado

2019-02-20

Como Citar

Rampello, S. (2019). AS SESSÕES EM TOMADA DE DECISÃO. Perspectivas De Las Ciencias Económicas Y Jurídicas, 9(1). Recuperado de https://ojs.unlpam.edu.ar/index.php/perspectivas/article/view/3662

Edição

Seção

Investigación científica