Los matices del desplazamiento: extranjería y cosmopolitismo en Phoenix de Eduardo Muslip / The nuances of displacement: foreignness and cosmopolitanism in Eduardo Muslip’s Phoenix
Palavras-chave:
Eduardo Muslip, literatura argentina, crítica literaria, siglo XXI, nouvellesResumo
El punto de vista que asume el narrador de las nouvelles que componen el libro Phoenix (2009) de Eduardo Muslip adquiere inflexiones diversas que pueden englobarse bajo la idea de una “mirada extranjera”. La lectura del posicionamiento de este narrador a la luz de la figura del extranjero, tal como es entendida por Georg Simmel, resulta adecuada para evidenciar los rasgos de un modo de narrar que interviene en los efectos de los desplazamientos y las distancias al familiarizar lo lejano y extrañar lo cercano. Entender el carácter autorreflexivo y atento al matiz de esta mirada dará pie, también, a la comprensión de los rasgos del sujeto narrador en relación con las reconsideraciones contemporáneas sobre los nuevos alcances del cosmopolitismo. En lugar de una inscripción despolitizada y acrítica de la movilidad a escala internacional y de los espacios de tránsito del mundo contemporáneo, Muslip dota a los distintos modos del desplazamiento de una contextualización social y política.
Palabras clave: Eduardo Muslip; literatura argentina; crítica literaria; siglo XXI; nouvelles
DOI: http://dx.doi.org/10.19137/anclajes-2016-2014
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