A descoberta do mundo: el panóptico desencantado
Palavras-chave:
crítica literaria, literatura brasileña, crónicas, cuentos, Clarice LispectorResumo
Este artículo analiza las crónicas publicadas por Clarice Lispector entre los años 1967 y 1973 en el Jornal do Brasil, en el marco de la cultura de la década del 70, momento en el que adquiere mayor nitidez la crisis del paradigma de la modernidad. Leer las crónicas en las inflexiones que permiten dar cuenta del —en palabras de Virno— "desencanto de lo moderno" es el objetivo de este trabajo. La crónica es planteada, así, como un espacio conflictivo y —por eso mismo— privilegiado para analizar la multiimplantación del escritor en el campo intelectual y la recolocación del sujeto literario dentro de su propia producción. Para ello, el presente trabajo realiza un seguimiento tanto de crónicas como de cuentos que circulan en la obra de Lispector sin definición genérica precisa, movimiento que le permite publicar crónicas como cuentos y viceversa. Esta estrategia pondría en evidencia el lugar privilegiado del género, pero precisamente como lugar de tensiones irresueltas, de desplazamientos y cuestionamientos que permiten, desde el espacio de la crónica, echar nueva luz sobre el resto de la obra de Clarice Lispector.
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